Ontem fui ver [ao cinema] o filme Filghtplan. Indo muito bem acompanhado vi o filme o com algum gosto.
Flightplan é um filme de Robert Schwentke, com Jodie Foster [a lunática], e Marlene Lawston [a filha da lunática], tendo ainda também Peter Sarsgaard [o bom-mau], e Kate Beahan [a cúmplice do bom-mau]. Participam algures lá no meio Sean Bean, Judith Scott e Brent Sexton.
No que respeita os aspectos mais técnicos, a realização é perfeitamente normal, tal como um filme de fim-de-semana, com a excepção de umas nuances de um filme de suspense á maneira de Hitchcock.
A história é [diferente] engraçada. Kyle Prat é uma engenheira aeronauta que vive a recente morte do seu marido, conjuntamente com a sua filha. Ela [devido a este trauma] decide mudar-se para New York [pois vivia em Berlim]. A filha tem medo de andar de avião, tal como toda as pessoas que andam pela primeira vez. Elas entram no avião [são as duas primeiras] e sentam-se nos respectivos lugares. [a pequena Julia, Marlene Lawston, senta-se de maneira a que ninguém a veja. (sinceramente....)] A mãe adormece [não contando com isso] e quando acorda a filha não estava no banco ao lado, junto da janela. A partir daqui desenvolve-se toda a história de procura da filha [por parte da mãe]. Chega a um ponto onde se tem de verificar os registos dos passageiros que entraram, e a pequena Julia de 6 anos não se encontrava registada nos passageiros que entraram no avião. A mãe acaba a ser dada como lunática e a filha so lá para o fim é que é encontrada.
Um dos pormenores que gostei mais no filme foi a evolução, ou por outras palavras, o andamento da história. Da traumatizada até á lunática extrema. Extremamente interessante...
Mais não irei dizer, pois não quero estragar a história, nem a vontade de ver o filme.
Fiquem bem e aguardem o meu próximo devaneio, algumas vezes chamado Post.
Flightplan é um filme de Robert Schwentke, com Jodie Foster [a lunática], e Marlene Lawston [a filha da lunática], tendo ainda também Peter Sarsgaard [o bom-mau], e Kate Beahan [a cúmplice do bom-mau]. Participam algures lá no meio Sean Bean, Judith Scott e Brent Sexton.No que respeita os aspectos mais técnicos, a realização é perfeitamente normal, tal como um filme de fim-de-semana, com a excepção de umas nuances de um filme de suspense á maneira de Hitchcock.
A história é [diferente] engraçada. Kyle Prat é uma engenheira aeronauta que vive a recente morte do seu marido, conjuntamente com a sua filha. Ela [devido a este trauma] decide mudar-se para New York [pois vivia em Berlim]. A filha tem medo de andar de avião, tal como toda as pessoas que andam pela primeira vez. Elas entram no avião [são as duas primeiras] e sentam-se nos respectivos lugares. [a pequena Julia, Marlene Lawston, senta-se de maneira a que ninguém a veja. (sinceramente....)] A mãe adormece [não contando com isso] e quando acorda a filha não estava no banco ao lado, junto da janela. A partir daqui desenvolve-se toda a história de procura da filha [por parte da mãe]. Chega a um ponto onde se tem de verificar os registos dos passageiros que entraram, e a pequena Julia de 6 anos não se encontrava registada nos passageiros que entraram no avião. A mãe acaba a ser dada como lunática e a filha so lá para o fim é que é encontrada.
Um dos pormenores que gostei mais no filme foi a evolução, ou por outras palavras, o andamento da história. Da traumatizada até á lunática extrema. Extremamente interessante...
Mais não irei dizer, pois não quero estragar a história, nem a vontade de ver o filme.
Fiquem bem e aguardem o meu próximo devaneio, algumas vezes chamado Post.
6 comentários:
very nice! =D pela tua descriçao parece k este é um dakeles filmes porreiros pa s ver em casa ao domingo, acompanhado da familia,com um balde d pipocas nas maos para ver se ao menos a comer uma pessoa nao s aborrece XDDD LOLOLOL
ultimamente, so o desenvolvimento das historias é k interessa nos filmes. ke k se passa com esta gente? ja n sabem fazer block-busters? shesh.........LOL joking, ate deve ser porreirito, tipo "A Ilha" só k com menos efeitos especiais ;p
keep it up Mr. Movie-watcher! =3 ******
bom miguel, ou deverei dizer mr kimex vampwolf? bom, formalidades a parte, era so pa t dizer k acho k o teu blog ta muito interessante, como s fosse um cantinho dedicado a cultura sempre com umas achegas de boa disposição.
em relaçao ao ultimo post so tenho a dizer k isso d teres ido ao cinema com a xana e teres visto o filme e um bocado duvidoso, portanto e obvio k esta profunda analise sobre o flight plan ou foi a dita Joana k a fez, ou entao foi copiada ali da descrição do filme k a briosa equipa da amc arrabida 20 elabora com muito esmero! lol
grande abraço rapaz e continua a postar, vou tentar passar aki sempre k tenha tempo...
abraços
[[]]
Infelizmente [ou não] tenho de desmentir ali o meu amigo Luís [de L grande], porque eu efectivamente vi o filme todo independentemente do facto de a Xana estar comigo.
E a análise é toda e integralmente minha.
Fiquem bem...
Ao meu amigo Miguel (com M maiúsculo) Pereira (com P maiúsculo), um grande abraço, sempre com boa disposição.
Acredito viemente que tenhas visto o filme todo, qem sou eu para duvidar da tua palavra! lol ( se mo permites).
Eu sei que foste tu que fizeste os comentário rapaz... ou não
looool
abraços
Ja sabes da 'estoria' da passageira que tinha medo de voar, tomou uma dose maciça de soporiferos, adormeceu e como era sonambula e fumadora, abriu a porta de emergencia para nao incomodar os restantes ....
:-)
Banana, aqui estou eu a deixar o meu primeiro comentário! Também fui ver o filme, e quando me perguntaram o que acharam eu simplesmente disse: "é, é normal,´tá bem feito e tal" porque acho que não se pode dizer muito mais do filme. A parte de estar bem feito, apenas vem comprovar a grande capacidade que estes gajos têm de fazer filmes em grande (apesar de isso não ser o mais importante, mas passemos essa parte à frente). Mas houve uma coisa que me provocou alguma comichão (forma de falar!) e que salta à vista de qualquer um: tem partes demasiado americanadas. Vê-se que eles estão a tentar combater isso: até puseram o policia americano branco como o mau e o árabe como o injustamente acusado, que queridos! Mas aquele final...dá voltas ao estômago: ela com a filha ao colo a passar pelo meio da multidão, as pessoas a olharem e a dizerem "ela nunca desistiu"... só faltava porem se a bater palmas e em câmara lenta! Mas o que seria um filme americano sem um momento assim?
P.S.: aproveito para dizer Miguelito que gostei muito do teu blog! Continua que eu gosto! lol ;) Fica bem!
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